Constatou-se que, para os entrevistados, a reparação psicossocial no departamento de Quindío (Colômbia) é negativa na medida em que não atende aos objetivos, via de atendimento e capacidade de acesso eqüitativo, o que limita o processo de reparação integral e, portanto, o gozo efetivo de seus direitos na área da saúde. Embora a maioria conheça o programa e os seus benefícios, não concorda com a gestão que as operadoras dão às atividades, uma vez que, em sua opinião, se pautam pelo cumprimento de objetivos e indicadores de cumprimento e não pela vocação de serviço. . Na população, persistem: alterações físicas e mentais em decorrência do conflito armado, processos psicológicos que permanecem abertos ou não são atendidos, iniquidade no acesso aos serviços de saúde mental e ideia de ser revitimizado pelos sistemas de saúde